quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Dia de São Martinho

Como no dia de São Martinho nem todo o pessoal estava disponivel para mais uma volta de BTT, então decidimos ir no dia seguinte.
Como vem sendo hábito, pelas 09,00 horas, 6 BTTistas estavam prontos para mais um passeio, com saida da Granja Park. Pergunta habitual "qual o destino de hoje", toda a gentinha ficou calada, não foi por isso que ficamos em terra, lá vai palpito "vamos a Tinalhas beber o cafézinho da manhã", sem duvida foram todos unânimes "boca fechada como quem cala consente" lá vamos nós com destino a Tinalhas.
Apanhando a estrada que nos levou até ao caminho da Srª de Valverde, onde fomos encontra um bom trilho para rolar, que dia menos dia passará a ser de alcatrão para nosso desgosto, é vida, bom para uns mau para outros.
Bem continuando, lá vamos nos com passagem já na ponte nova sobre a Ribeirinha, apanhado o caminho utilizado no II Passeio de BTT de Tinalhas, mas desta vez no sentido oposto, com algumas subidas de fazer suar os mais aflitos nestas andanças.

Chegados a Tinalhas, surge a questão: Quem é o pagador dos cafés? Mãos aos poucos bolsos, dinheiro nem velo!!! Pensamento do dia! Devem fiar ao natural e residente da terra! Tivemos sorte fiaram, caso contrário ficava a bike do Penedo que já é quase peça de museu (mas ainda arranca um 40º lugar nos IV Trilhos da Raia 2008). Ainda há muito boa gente e lá bebemos café.

Logo tantos a tentar arranjar a avaria, coisa boa não vai sair dali!

Cafézinho tomado, reparação feita (pelo menos a roda não saltou no caminho) aí vamos nós com destino a Nave Redonda (Tinalhas), ao passar junto a uma certa casa, ouve-se uma voz "porra nem por ser o dia a seguir ao São Martinho o dono desta casa paga uma jeropiga". Milagrosa ideia! Após a paragem de 30 segundose, não é que apareceu uma garafinha de jeropiga feita pelo "ti Joaquim". Alguns parece que viram o "Deus Divino ao verem a garrafa: Um BTTista não quis copo, argumentando que não ingeria bebidas alcoolicas, na hora da foto apareceu com a garrafa na mão, não percebi, bebeu pela garrafa ou não bebeu mesmo!!!


Após esta pequena reinação voltamos a pegar nas bikes, desta vez era sério tinhamos o1,15 horas para chegar a Castelo Branco (hora do almoço para alguns é sagrada), com passagem pela Nave Redonda, Alto a Srª de Valverde até à Estrada Nacional 112 foi um saltinho, trilhos rapidos e admiráveis, com a descida junto ao rio Ocreza simplesmente alucinante. Não consegui ainda perceber se era trilhos rápidos ou se era efeito da jeropiga!

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