Fim da subida na zona Azenha do Sumo
Estradão que nos leva até à Praia do Muro
Subida para a Serrasqueira
Ribeira de Gouto, à chegada a Camões, o Simões procurava água para arrefecer os pneumáticos
Ribeira do Tripeiro, aqui sim deu para dar água às burras, o calor já apertava
Capela da Nossa Srª de Fátima no Salgueiro do Campo, aqui reza-mos um Pai Nosso para que as subidas se convertessem em descidas, milagre não concretizados, passados 100 metros já estávamos outra vez a subir em direcção ao Juncal do Campo, não valeu de nada o Pai Nosso.
Recinto da Nª Sª de Valverde, uma zona com boa sombra , água para nos refrescar e não só!!!! Sombra igual a arvore!!! Arvore igual a amoreira!!! Amoreira igual a amoras!!! Amoras igual a fruta!!! Fruta igual a marova… bendita alminha onde vê uma peça de fruta estica logo o braço, uma coisa é certa já o pároco da minha aldeia dizia roubar para comer não é pecado, roubar para estragar é que é crime.
Passagem por baixo da A23 na zona na zona da Coutada do Vaz Preto, aqui o Simões já trocava a burra por um sofá, uma grade de bjecas e um baldinho de camarões de Alcains, não queria ele mais nada…
Com isto tudo às 11h10 já estávamos de novo de regresso à cidade com 65 km’s nas pernas, onde entramos pelo Pereiro em direcção ao Vale do Romeiro,
onde as nossas burras tiveram direito a um bom banho com água quentinha, sampô e gel de banho, também merecem de vez em quando uns miminhos destes.
Fiquem bem, boas pedaladas
Tomás Pires
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